Caríssimos, o que vou contar aqui foram fatos que se deram
comigo. O primeiro talvez explique os seguintes.
Hoje na explicação da Epístola deste domingo, no meio do
sermão, veio-me uma inspiração de contar um fato que se deu comigo no dia 26 de
setembro de 1974, fato este que nunca
havia contado publicamente e, particularmente, só a umas três pessoas. E o
motivo é porque procurava interpretá-lo como um pesadelo, embora meu superior
me tivesse dado a certeza que se tratava de um ataque do demônio. Hoje, com a experiência de 44 anos de
sacerdócio, já aceito a opinião de meu ex-reitor no Seminário que então
funcionava nas dependências da Igreja de Nossa Senhora do Terço em Campos, RJ,
onde se deu o fato que passo a contar unicamente pensando que possa fazer algum
bem às almas.
Este meu superior, que também era pároco desta mesma Igreja, Mons. José Luiz Marinho Villac, pediu que eu pregasse na festa de S. Miguel Arcanjo,
celebrada no dia 29 de setembro. Seria meu primeiro sermão, pois tinha sido
ordenado diácono em 1974 e só em 08 de dezembro do mesmo ano seria ordenado
sacerdote. Durante a novena do Santo Arcanjo da Milícia Celeste estava
preparando o sermão. Era o dia 26 de setembro de 1974 e meu colega o diácono
Fernando Areas Rifan não estava, não me lembro porque razão. E eis o que
aconteceu.
No meio da noite, não me lembro a que horas, eu estava
dormindo. Graças a Deus nunca tive problemas no sono. Dormia como uma pedra.
Mas, eis que, de repente, senti que uma serpente e logo depois uma espécie de tênue
sombra sem forma bem definida, se atirou contra mim, como para me estrangular. Voei
da cama e rolei com aquele ser quase invisível mas, não sei como; pois, sem
vê-lo eu o acompanhei em todos os recantos de meu quarto e o tempo todo eu
procurava atingi-lo com socos. Havia um monte de malas ao lado de minha mesa de
trabalho onde esculpia e pintava. Inclusive, neste mesmo dia havia acabado de
esculpir e pintar uma imagem de Nossa Senhora de Fátima. Pois bem, com socos
derrubei malas pesadas, derrubei tudo o que estava sobre a mesa, menos, graças
a Deus, a imagem que estava no meio da mesa cercada dos meus objetos de
escultura e pintura. Não saberia dizer quanto tempo durou a briga. O fato é que
o seminarista que dormia no quarto vizinho acordou com o barulho, e depois de
ver que o barulho não parava, achou (como ele me disse) que estivesse me
defendendo de algum ladrão. Criou coragem e bateu na minha porta. Aí é que
acordei. Abri o porta e ele (era o seminarista José Gualandi) disse assustadíssimo:
Que foi isto, Murucci? Tem ladrão aí? Você está com a rosto todo cheio de
sangue! Falei: não é possível! Mas fui olhar no espelho e confesso que fiquei
apavorado. Olhei as mãos e estavam com vários galos e hematomas. Como nunca fui
um homem assustado, fui deitar e dormi tranquilamente. Mas no outro dia cedo
correu a notícia dentro do Seminário e meu reitor o Revmo. Mons. José Luiz Marinho Villac quis me ver e ficou convicto que fora o demônio que me atacou porque
iria pregar na festa de S. Miguel Arcanjo. O detalhe interessante é que todas
aqueles hematomas e feridas no outro dia à tarde já haviam sumido inteiramente,
ficando apenas uma pequena marca nos lábios até hoje.
Outros fatos: Fui ordenado sacerdote em 08 de dezembro de
1974 e no início do ano seguinte, D. Antônio de Castro Mayer, de saudosa
memória, colocou-me nesta mesma paróquia de Nossa Senhora do Terço. E poucos dias
após a posse, apareceu na sacristia onde eu estava um homem desconhecido.
Disse-me: padre gostaria de conversar em particular com você. Chamei-o para uma
sala mais retirada. Ele disse-me: Padre, eu desde bem novo sempre me envolvi
com coisas relacionadas ao demônio. Cheguei até aos mais altos graus. Agora,
estão me dizendo que, para eu conseguir o máximo, tenho que entregar minha alma
ao demônio. Que você acha? Respondi-lhe: não acho nada, devemos ter certeza de
estarmos com Deus e rejeitarmos o demônio. Aí disse tudo o que ele devia fazer.
Não respondeu nada, despediu-se e foi-se embora. Qual foi sua intenção só
saberei no dia do juízo.
Outro fato: Era meu sacristão o Sr. Ayres Penha, de santa
memória. Quando me lembro dele, fico pensando que foi um santo, e como era
negro, penso que foi um outro S. Benedito. Que rapaz educado e caridoso!!!
Todos os campistas que tiveram a graça de conhecê-lo devem concordar comigo: já
deve estar no céu. Pois bem! Um dia ele disse-me: Padre Elcio, fique atento
porque fiquei sabendo que há na cidade uma mulher extremamente estranha, é uma
agente comunista de S. Paulo, mas que percorre o Brasil todo com uma missão
diabólica: seduzir os padres que pregam contra o comunismo. Caso ela não
consiga, ela espalha calúnias contra eles. E acho que ela usa o confessionário,
porque ali o padre fica sem defesa por causa do sigilo sacramental. Por isso,
se ela aparecer e pedir confissão V. Reverendíssima, não atenda! Agradeci muito
a ele. No outro dia uma mulher ligou pra mim pedindo confissão. Perguntei: a
senhora é paroquiana minha? Ela não quis dizer de onde era. Só disse que: "não
sou daqui". Pedi que ela viesse depois de três dias e marquei a hora e
disse que, primeiro gostaria de conversar em particular com ela. Como eu tinha
em Campos um grande amigo militar, por sinal capitão, expus pra ele toda esta
história. Ele disse que iria combinar tudo com o Serviço Nacional de Informação,
SNI. A sacristia era separada da sala dos paramentos com uma cortina, e os
agentes do SNI ficaram atrás com os microfones. A estranha mulher chegou na
hora exata e parou na porta e perguntou: não tem ninguém aqui para gravar minha
conversa? Disse-lhe sem mentir: Fique tranquila e sente-se aqui.
Hoje, com minha longa experiência em exorcismos, tenho
certeza que aquela mulher estava possessa. Ela desviou a conversa e não falou
nada que pudesse comprometê-la. A não ser pelo demônio ela não podia saber e
nem de longe desconfiar de nada. Mas ao
sair foi seguida dos agentes do SNI. O que se deu depois não sei.
Atendendo os doentes, porém, topei com uma mulher que me pareceu ser a tal comunista. Mas, como
não tinha certeza, fui conversar com ela. Pois bem, ela não quis se confessar,
mas suas conversas foram no sentido de me seduzir, e quando começou a me tocar
com maldade, virei as costas e sai quase correndo. Mas tive a inspiração de
pedir no hospital a prancheta onde estavam os seus dados pessoais. Sendo eu
padre e prometendo guardar segredo logo mo cederam. Só posso dizer que ficou confirmado ser a tal
comunista possessa.
Caríssimos, os comunistas que são na verdade ateus, mas vão
às missas celebradas por comunistas padres e nelas comungam, embora sejam
favoráveis à lei do aborto e a tudo o que destrói a família, podem estar
certos, estes e estas estão possessos de demônios, espíritos malignos
espalhados pelos ares.
Nossa Senhora Aparecida, Rainha e Padroeira do Brasil,
defendei a nossa querida Pátria do Comunismo! Amém!
Sua benção Padre Élcio,
ResponderExcluirVou lhe contar um caso parecido que aconteceu comigo. Um dia estava dormindo e de repente senti como algo me sufocando, tipo uma sombra em forma de homem, tentava gritar e não conseguia. Só apos rezar uma Ave Maria foi que aquela sombra me soltou. Isso aconteceu mais de uma vez.
E aconteceu com minha atual esposa quando eramos ainda noivos e com minha irmã que morava comigo.
Contei o fato para um sacerdote aqui onde moro, mas ele disse que era um tipo de apineia do sono, não lembro bem se foi isso mesmo que ele falou. Mas lembro que depois do ocorrido me senti sem fôlego.
Em 2016, outro fato ocorreu, minha irmã que morava comigo, teve um surto, mas um padre disse que se tratava de uma possessão. Segundo ele, ela foi rezar para uma pessoa e foi atacada.
Lembro que quando fui visitar ela no hospital, e ela dizendo que Nossa Senhora estava falando com ela,ai perguntei:você vai ser freira? Respondeu que não. Já li algumas vezes a história de videntes de Nossa Senhora pelo que li a maioria entra na vida religorel.
Bem esses são alguns fatos que, não sao iguais ao o que o senhor passou, mas que são meio parecidos.
Faz cinco anos que rezo o terço todos os dias com a graça de Deus, o terço tradicional.
Hoje me preocupo com meu pai, pois faz muito tempo que não se confessa e ia ou ainda vai, não sei, a rezadores, como chamamos aqui na Paraíba, peço suas orações por ele. O nome dele é Alfeu Grigorio do Bomfim.
Tenho rezado todos os fias o santo terct e consagrado meu matrimônio ao Santíssimo Coração de Jesus e ao Imaculado Coração de Maria, mais ainda depois do nascimento de minha filha Maria Clara.
Peco suas orações e que Deus o abençoe e a Virgem de Fátima lhe proteja de todo mal.
Viva Cristo Rei!
Emanoel
Sua benção Pe. ElvÉl!
ResponderExcluirVou contar um fato que ocorreu comigo. Ha uns dois anos durante a madrugada me senti preso por uma sombra quando dormia, isso ocorreu mais de duas vezes. Quando rezei a oração de São Miguel, de quem sou devoto, me senti ainda sufocado e sem ar. Mas quando rexei a Ave Maria e clamei por Nossa Senhora senti um peso de uma sombra me deixando livre. Isto yamtam ocorreu com minha esposa e com minha irmã. Achei parecido com seu relato.
Sua benção, peço suas orações por mim, minha esposa, Dayane, e nossa pequena filha, Maria Clara, que hoje completa dois meses.
Peço-lhe gentilmente orações pela conversão de meu pai, Alfeu e pela alma de minha mãe, Ivanize, falecida a mais de dois meses.
Sua benção,
Emanoel
CASO PARECIDO MUITO SUCEDIDO AOS DIVERSOS COM S PIO DE PIETRELCINA!
ResponderExcluirNunca vi nada disso de bichos ou outras coisa em sonhos ou no meu quarto, mas se visse: seria a figura do demonio nessas formas, por ex., dentro de meu quarto!
Tenho uma tia que dá queijo a uma cobra que lhe aparece, nuca falei com ela pois é espirita, portanto, está com bem sintonizada com Satã!
Vive em centros espiritas pentecostalistas, como do E Macedo, RR Soares, agora está no canjerê do V Santiago, embora cuidando dessa suposta cobra que afirmatiamente É O DIABO animalmorfizado!