terça-feira, 11 de agosto de 2015

FLORES DA EUCARISTIA


Leitura espiritual  -  11 de agosto

      Jesus, na Eucaristia, do mesmo modo que na sua Paixão, não quis poupar a própria vida divina.

   Na Paixão, deixou transparecer somente o seu amor; ocultou sua glória, sua majestade, seu poder, e se apresentou como o homem de dores, o abandonado de Deus e dos homens.

   Infelizes daqueles que não O quiseram reconhecer! Foi necessário que um ladrão, um malfeitor, Lhe adorasse a divindade e proclamasse a inocência, e que a natureza chorasse o seu Criador!

   No Santíssimo Sacramento, Jesus continua, com mais amor ainda, esta imolação dos atributos divinos. Do poder de Jesus Cristo, de sua glória, vê-se apenas uma paciência que chegaria a causar escândalo se não soubéssemos que o seu amor para conosco é infinito, é uma loucura! Insanis, Domine!

   O terno Salvador parece nos dizer: "Será que não faço bastante por vós? Acaso não mereço o vosso amor? Que posso fazer ainda? Apontai o sacrifício que me falta praticar!"

   Oh! como são desgraçados os que desprezam tanto amor! A Eucaristia é a prova suprema do amor de Jesus para conosco, porque é o supremo sacrifício. 

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