"Que relação tem um homem santo com um cão?"
"Não deis aos cães o que é santo" (S. Mateus, VII, 6).
"Não vos sujeiteis ao mesmo jugo que os infiéis. Pois, que união
pode haver entre a justiça[santidade]e a iniquidade? Que sociedade entre a luz
e as trevas? E que concórdia entre Cristo e Belial? E que relação entre o
templo de Deus e os ídolos? Com efeito, vós sois o templo de Deus vivo, como
Deus diz: 'Eu habitarei neles e andarei entre eles, serei o seu Deus e eles
serão o meu povo. Portanto, saí do meio deles e separai-vos, diz o Senhor, e
não toqueis o que é impuro: e eu vos receberei e serei vosso pai, e vós sereis
meus filhos e minhas filhas, diz o Senhor todo poderoso' (2 Cor. VI,
14-18).
"Tendo, pois estas promessas, meus caríssimos, purifiquemo-nos de
toda a imundície da carne e do espírito, levando ao fim a santificação no temor
de Deus" (2 Cor. VII, 1).
"Os seus sacerdotes desprezaram a minha lei, mancharam meu
santuário; não distinguiram entre o santo e o profano; não distinguiram entre o
que é puro e o é impuro" (Ezequiel, XXII, 26).
"Revesti-vos do homem novo, criado segundo Deus na justiça e na
santidade verdadeira" (Efésios IV, 24).
Os que possuem a verdadeira santidade são missionários e não
ecumênicos. E toda eficácia do apostolado dos santos reside exata e totalmente
no fato de estarem revestidos de Nosso Senhor Jesus Cristo. Sua vida é a vida
de Jesus Cristo. O divino Mestre, Nosso Senhor Jesus Cristo é o modelo perfeito
que os santos seguiram com toda fidelidade possível, sem adaptações e
interpretações humanas, desde um São João Batista até um São Pio de
Pietrelcina, e assim será até o fim do mundo,
porque Jesus Cristo é sempre o mesmo, ontem, hoje e sempre.
Quando a Santa Madre Igreja é atacada fisicamente (as perseguições a ferro e fogo)
ou moralmente e doutrinariamente (os escândalos e as heresias) foram e serão
sempre os SANTOS os seus verdadeiros reformadores. São os santos que, para
empregar uma expressão popular atual, fazem toda diferença! Os que se revestem
de Jesus Cristo e vivem na verdadeira justiça e santidade (Cf. Ef. IV, 24)
imitam o Divino Mestre. Quero, neste artigo, chamar a atenção para duas coisas:
o amor da pobreza para si mesmos, e o amor da riqueza e suntuosidade para a
Casa de Deus; o amor das humilhações e perdão das ofensas feitas a suas
pessoas, e o zelo ardente e intrépido em defender os direitos e interesses de
Nosso Senhor e de sua imaculada esposa, a Santa Madre Igreja.
Os falsos reformadores fazem exatamente o contrário: pregam tanto a pobreza na Igreja, mas eles mesmos não se preocupam tanto em imitar a pobreza de Jesus Cristo; quando as ofensas são feitas às suas pessoas, imediatamente e com todo ardor pulam em cima dos ofensores como víboras e leões; mas quando vêem a Santa Igreja espezinhada e humilhada pelos escândalos, profanações e heresias, ou fazem vistas grossas, ou, pior, se colocam do lado dos inimigos de Nosso Senhor Jesus Cristo, do lado dos zombeteiros de Maria Santíssima, do lado dos perseguidores. São orgulhosos, covardes e vingativos. E o protótipo destes falsos reformadores foi o fatídico, debochado, libidinoso, diabolicamente rebelde e orgulhoso Martinho Lutero. O Vaticano não fez mais do que a obrigação ao emitir um selo comemorativo do centenário de Fátima (aliás sem aludir em nada ao principal que é a mensagem de Nossa Senhora e os segredos). Mas o mesmo Vaticano(por conseguinte Francisco) "horribile dictu" fez um em comemoração dos 500 anos da Pseudo-Reforma de Lutero, e este, sim, bem significativo para Lutero e horrivelmente blasfemo para Jesus e Maria Santíssima.
Os falsos reformadores fazem exatamente o contrário: pregam tanto a pobreza na Igreja, mas eles mesmos não se preocupam tanto em imitar a pobreza de Jesus Cristo; quando as ofensas são feitas às suas pessoas, imediatamente e com todo ardor pulam em cima dos ofensores como víboras e leões; mas quando vêem a Santa Igreja espezinhada e humilhada pelos escândalos, profanações e heresias, ou fazem vistas grossas, ou, pior, se colocam do lado dos inimigos de Nosso Senhor Jesus Cristo, do lado dos zombeteiros de Maria Santíssima, do lado dos perseguidores. São orgulhosos, covardes e vingativos. E o protótipo destes falsos reformadores foi o fatídico, debochado, libidinoso, diabolicamente rebelde e orgulhoso Martinho Lutero. O Vaticano não fez mais do que a obrigação ao emitir um selo comemorativo do centenário de Fátima (aliás sem aludir em nada ao principal que é a mensagem de Nossa Senhora e os segredos). Mas o mesmo Vaticano(por conseguinte Francisco) "horribile dictu" fez um em comemoração dos 500 anos da Pseudo-Reforma de Lutero, e este, sim, bem significativo para Lutero e horrivelmente blasfemo para Jesus e Maria Santíssima.
Como dissemos acima, os santos procuram imitar
verdadeiramente a Jesus Cristo, no qual reside toda a plenitude da divindade. "Sede perfeitos como vosso Pai do Céu
é perfeito" (S. Mat. V, 48 ). Todos os verdadeiros santos, a exemplo
de S. Paulo, podem dizer: "Sede meus
imitadores como eu o sou de Jesus Cristo" (1 Cor. IV, 16).
Nos dois aspectos
acima enunciados, qual foi o exemplo de Jesus Cristo? Nasceu pobre, viveu mais
pobre ainda e morreu paupérrimo. Como diz S. Paulo: "Sendo rico (pois o Criador do céu e da terra) fez-se pobre por
vós, a fim de que vós fôsseis ricos pela sua pobreza" (2 Cor., VIII,
9). A Casa de Deus no tempo de Jesus era o Templo de Jerusalém. Pois bem, a
primeira manifestação de Jesus na ocupação das coisas de Seu Pai, foi aí no
Templo quando tinha apenas doze anos de idade; e na sua vida pública muitas e
muitas vezes esteve no Templo e aí pregou. Inclusive dele, certa vez, expulsou
com chicote os vendilhões e disse: "Minha
casa é casa de oração e vós fizestes dela um covil de ladrões" (S.
Luc. XiX, 46). Nunca Jesus falou contra a riqueza e suntuosidade do Templo,
pois toda esta riqueza e suntuosidade foi orientada e ordenada pelo próprio
Deus e, portanto, por Ele mesmo como Verbo Eterno do Pai. Quando Jesus predisse a destruição do Templo,
não foi obviamente em castigo pela sua suntuosidade e riqueza mas pelos pecados
do seu povo, máxime pelo maior, o deicídio.
Quanto ao amor das humilhações S. Paulo resume tudo nestas
palavras: "Tende entre vós os mesmos
sentimentos que houve em Jesus Cristo, o qual, existindo na forma(ou natureza)
de Deus, não julgou que fosse uma rapina o seu ser igual a Deus, mas
aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, tornando-se semelhante aos
homens e sendo reconhecido por condição como homem. Humilhou-se a si mesmo,
feito obediente até a morte, e morte de cruz!" (Filipenses II, 5-8). E
a sua primeira palavra no alto da cruz foi de perdão: "Pai, perdoai-lhes porque não sabem o que fazem". Jesus fez-se em tudo semelhante a nós, exceto
no pecado e sempre combateu o pecado e os falsos profetas: os fariseus e os
saduceus. O missionário por antonomásia, Jesus não veio para abolir a lei mas
para aperfeiçoá-la. Procurava os pecadores para convertê-los e não para os
abraçar com o pecado e tudo. Disse para o mulher adúltera: "Nem eu te condeno; vai e não peques mais"(S. João VIII,
11). Disse ao paralítico da Piscina Probática: "Eis que estás curado, mas não voltes a pecar para que não te
aconteça alguma coisa pior" (S. João V, 14). E gostaríamos de citar
muitos e muitos outros textos dos Santos Evangelhos, mas não nos é possível por
falta de espaço no âmbito de um simples artigo. Aliás os verdadeiros católicos
conhecem bem os Santos Evangelhos! Aconselho-lhes que sempre os meditem com o
auxílio das explicações dos Santos Padres da Igreja. E aproveitando o ensejo,
quero advertir a todos que tomem muito cuidado para não adquirir Bíblias
ecumênicas. Sigamos, com toda segurança que a Santa Igreja nos deu, a Vulgata
de S. Jerônimo.
Na míngua de espaço, quero apresentar apenas um santo que
fez a verdadeira reforma na Igreja que estava se desmoronando: S. Francisco de
Assis. É evidente que são inúmeros os Santos que defenderam a Santa Madre
Igreja. Aliás é a santidade que eleva o mundo todo! Mesmo assim, sobre o
Poverello exporei sucintamente o que em sua vida se relaciona aos dois aspectos
supra mencionados e exibidos no Divino Mestre.
São Francisco de Assis, renunciou toda riqueza de seu pai,
muito bem sucedido comerciante. Desposou a santa Pobreza. Com muita justeza é
conhecido como o "Poverello de Assis". Todos sabem bem que a pobreza
foi a característica deste santo reformador, e assim não preciso me deter sobre isto. Mas os falsos reformadores, querem
se basear em S. Francisco para pregar uma Igreja pobre no que se refere às
coisas de Deus. E estão totalmente errados. A exemplo de Jesus, São Francisco de Assis
começou a fazer e a ensinar: "quando ainda jovem aconteceu-lhe, muitas
vezes, comprar ornamentos preciosos e objetos para a celebração do Santo
Sacrifício, e dá-los em segredo aos padres e às igrejas pobres";
"Numa peregrinação que fez a Roma, estranhou a modicidade das esmolas com
que se contribuía para a manutenção da Basílica de S. Pedro; "Apesar de
sua extrema pobreza quis mesmo mandar Irmãos pelo mundo com preciosos cibórios,
para pôr em lugar conveniente o preço da nossa redenção"; também sempre se
sentiu instado a restaurar as igreja pobres e, desde o princípio de sua conversão se pôs a reparar o santuário
de S. Damião. Logo depois consertou uma velha igreja beneditina, dedicada a S.
Pedro. Em seguida restaurou a Igreja de
S. Maria de Josofat, mais tarde chamada a Porciúncula, ou Nossa Senhora dos
Anjos. E até construiu uma igreja em honra da Santa Virgem. Encontramos em seus
escritos várias passagens semelhantes a esta:"Onde quer que o Santíssimo
Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo for conservado de modo
inconveniente ou simplesmente deixado em alguma parte, que o tirem dali para
colocá-Lo e encerrá-Lo num lugar ricamente adornado"(Carta a Todos os
Clérigos). E é interessante notarmos que S. Francisco, exortava os seus
discípulos a amarem os homens sem distinção, e proibia-os severamente de
julgarem os ricos: 'Deus - dizia ele
- é seu Senhor, como o é também
dos pobres, e pode chamá-los e santificá-los' . Ordenava mesmo que respeitassem
os ricos como irmãos e senhores: irmãos diante do Criador; senhores porque
proveem às necessidades dos filhos de Deus e ajudam-nos assim a levar a sua
vida penitente'.
Agora em relação ao amor das humilhações e do perdão das
ofensas, bastaria lermos o c. VIII do
"I FIORETTI": Como a caminhar expôs S. Francisco a frei
Leão as coisas que constituem a perfeita alegria" o qual é seguido
desta conclusão: "Irmão Leão, acima de todas as graças e de todos os dons
do Espírito Santo, os quais Cristo concede aos amigos, será o de vencer-se a si mesmo, e voluntariamente
pelo amor suportar trabalhos, injúrias, opróbrios e desprezos". Em outro lugar lemos também: "Ide meus
bem-amados, parti dois a dois, para as diferentes regiões do universo, e pregai
aos homens a paz e a penitência para remissão dos pecados. Sede pacientes na
tribulação e ficai certos de que Deus realizará os seus desígnios e cumprirá a
sua promessa. Se vos interrogarem, respondei humildemente; abençoai os que vos
perseguirem; dai graças aos que vos cobrirem de injúrias e vos caluniarem,
pois, em troca dessas tribulações, o reino eterno vos aguarda". Disse
ainda: "Atendemos todos, meus irmãos, nestas palavras do Senhor: 'Amai os
vossos inimigos e fazei o bem àqueles que vos odeiam', pois, Nosso Senhor Jesus
Cristo, de quem devemos seguir o exemplo, deu a um traidor o título de amigo e
entregou-se espontaneamente aos seus algozes. Nossos amigos são, pois, todos
aqueles que injustamente nos causam pesares e aflições, humilhações, injúrias,
dores, tormentos, o martírio e a morte. Cordialmente os devemos amar, pois o
que eles nos fazem alcança-nos a vida eterna".
Mas, em se tratando de combater o pecado e todo e qualquer erro, qual foi a atitude de São Francisco? O estado da humanidade na época é assim estigmatizado pelo erudito discípulo de S. Francisco, Frei Tomás Celano: "O esquecimento de Deus era tão profundo e negligenciavam-se tanto as suas leis, que mui grande dificuldade havia em sacudir o torpor causado por males antigos e inveterados". O mesmo célebre escritor latino assim fala da ação missionária do Poverello: "No tempo em que a doutrina evangélica era estéril, não só em seu país, mas em todo universo, foi enviado por Deus para pregar a verdade pelo mundo inteiro, como os Apóstolos. Provava à evidência, com os seus ensinamentos, que toda a sabedoria do mundo não passa de loucura e, em pouco tempo, guiado por Cristo, levou os homens à verdadeira sabedoria de Deus pela loucura da sua pregação. Este novo evangelista dos nossos tempos espalhou por todo o universo, como um rio do paraíso, as águas vivas do Evangelho, e pregou com o seu exemplo o caminho do Filho de Deus e a doutrina da verdade. Nele e por ele conheceu o universo um inesperado ressurgimento, uma primavera de santidade, e a semente da antiga religião rejuvenesce de repente este mundo decrépto. Infundiu-se um novo espírito no coração dos eleitos e espalhou-se em sua alma a unção da salvação, quando, como um dos luminares do céu, o santo servo de Cristo brilhou na Terra. Todo tempo que ainda vivia entre os pecadores, percorria o mundo e pregava a todos" . S. Francisco era missionário. Não foi aos muçulmanos para beijar o Alcorão, mas apresentou-se diante do Sultão Malek-Khamil. "Era, diz Frei Celano, essa uma temerária empresa, pois que o príncipe dos Sarracenos pusera a prêmio, e alto prêmio, a cabeça dos cristãos. Mas Francisco apresentou-se a ele com tal mansidão e tal brandura, e, ao mesmo tempo, com uma fé tão intrépida e uma tão santa liberdade, que o tirano não ousou fazer-lhe mal, ouviu-o mesmo com benevolência e permitiu-lhe que pregasse a doutrina cristã. Logo soube, porém, que o mensageiro da fé atacava o erro maometano, fê-lo conduzir com honras militares ao campo dos cristãos". São Francisco de Assim dizia aos seus Irmãos da Ordem: "A obediência suprema, em que a carne e o sangue não tomam parte alguma, é atingida quando, levados por uma inspiração divina, vamos para junto dos infiéis, quer para salvar as almas, quer para colher a palma do martírio".
Mas, em se tratando de combater o pecado e todo e qualquer erro, qual foi a atitude de São Francisco? O estado da humanidade na época é assim estigmatizado pelo erudito discípulo de S. Francisco, Frei Tomás Celano: "O esquecimento de Deus era tão profundo e negligenciavam-se tanto as suas leis, que mui grande dificuldade havia em sacudir o torpor causado por males antigos e inveterados". O mesmo célebre escritor latino assim fala da ação missionária do Poverello: "No tempo em que a doutrina evangélica era estéril, não só em seu país, mas em todo universo, foi enviado por Deus para pregar a verdade pelo mundo inteiro, como os Apóstolos. Provava à evidência, com os seus ensinamentos, que toda a sabedoria do mundo não passa de loucura e, em pouco tempo, guiado por Cristo, levou os homens à verdadeira sabedoria de Deus pela loucura da sua pregação. Este novo evangelista dos nossos tempos espalhou por todo o universo, como um rio do paraíso, as águas vivas do Evangelho, e pregou com o seu exemplo o caminho do Filho de Deus e a doutrina da verdade. Nele e por ele conheceu o universo um inesperado ressurgimento, uma primavera de santidade, e a semente da antiga religião rejuvenesce de repente este mundo decrépto. Infundiu-se um novo espírito no coração dos eleitos e espalhou-se em sua alma a unção da salvação, quando, como um dos luminares do céu, o santo servo de Cristo brilhou na Terra. Todo tempo que ainda vivia entre os pecadores, percorria o mundo e pregava a todos" . S. Francisco era missionário. Não foi aos muçulmanos para beijar o Alcorão, mas apresentou-se diante do Sultão Malek-Khamil. "Era, diz Frei Celano, essa uma temerária empresa, pois que o príncipe dos Sarracenos pusera a prêmio, e alto prêmio, a cabeça dos cristãos. Mas Francisco apresentou-se a ele com tal mansidão e tal brandura, e, ao mesmo tempo, com uma fé tão intrépida e uma tão santa liberdade, que o tirano não ousou fazer-lhe mal, ouviu-o mesmo com benevolência e permitiu-lhe que pregasse a doutrina cristã. Logo soube, porém, que o mensageiro da fé atacava o erro maometano, fê-lo conduzir com honras militares ao campo dos cristãos". São Francisco de Assim dizia aos seus Irmãos da Ordem: "A obediência suprema, em que a carne e o sangue não tomam parte alguma, é atingida quando, levados por uma inspiração divina, vamos para junto dos infiéis, quer para salvar as almas, quer para colher a palma do martírio".
Caríssimos, podemos dizer que S. Francisco de Assis foi,
desde os tempos apostólicos, o primeiro mensageiro da fé que inscreveu na sua
bandeira a conversão do mundo inteiro, cumprindo assim à risca a ordem dada
pelo divino Salvador, de evangelizar o universo: "Ide por todo o mundo e
pregai o Evangelho a todas as criaturas". E como era a pregação deste
arauto de Cristo? Darei apenas uma amostra: "Fazei
penitência; produzi frutos dignos de penitência, pois deveis saber que dentro
em pouco morrereis. Dai, e dar-se-vos-á. Perdoai, e sereis perdoados. E se não
perdoardes aos homens as suas ofensas, não perdoará tão pouco o Senhor os
vossos pecados... Bem-aventurados os que morrem penitentes, pois irão para o
reino dos céus. Infelizes dos que não morrem penitentes, pois serão filhos do
demônio, cujas obras cometem, e irão para o fogo eterno. Vigiai e abstende-vos
de todo o mal e perseverai no bem até o fim" (Regula I, c. 21). Amém!
SM! A sua benção padre,
ResponderExcluirRecentemente o Papa canonizou clérigos e populares chamados Mártires de Cunhaú e Uruaçu ou Protomártires do Brasil. Só que sei que muitos clérigos e leigos tradicionalistas (mediante estudos aprofundados em razão do CVII) não consideram os critérios de canonizações atuais como sendo católicos.
Nesse caso seria correto recita-los na oração do Rosário ou não?
Desde já agradeço a sua orientação.