Antes de provar esta afirmação do título, é mister provar duas teses teológicas atinentes à Eucaristia:
1ª - A Santíssima Eucaristia é um sacramento permanente.
2ª - Jesus está presente na Eucaristia "à maneira de substância"; ou em outras palavras: a substância do Corpo e a substância do Sangue permanecem todas inteiras em cada parcela de hóstia e em cada gota de vinho consagrado.
1- A SANTÍSSIMA EUCARISTIA É UM SACRAMENTO PERMANENTE
Diferentemente do que acontece nos outros sacramentos, o Sacramento da Eucaristia não consiste num ato que passa, mas consiste numa coisa que permanece. Esta tese é de grande importância contra os protestantes chefiados por um tal Bucero afirmando eles que o Sacramento da Eucaristia só existiria no momento exato do uso, isto é, Jesus só estaria presente sob as espécies do pão no momento exato em que era comungado pelo fiel. Por conseguinte, segundo eles, não se poderiam guardar no sacrário as hóstias restantes, e não se poderia prestar culto de adoração. Segundo eles as hóstias restantes poderiam ser jogadas fora ou serem comidas como os demais alimentos. Segundo estes hereges, Jesus não ficaria presente no momento em que o celebrante termina de pronunciar as palavras essenciais da consagração; mas somente no ato da comunhão do fiel. Estes hereges foram condenados pelo Concílio de Trento.
Prova-se a tese acima enunciada, pelo testemunho da Sagrada Escritura: Estas palavras "Isto é o meu corpo", "Este é o cálice do meu sangue", (palavras estas que não só significam mas também realizam a presença real de Cristo); foram ditas por Nosso Senhor antes da manducação e da potação, de tal modo que a consagração do pão e do vinho vêem antes da ação de comer e beber. Logo, a presença real de Jesus Cristo é feita antes da manducação e, portanto, independentemente do uso do sacramento.
Prova-se pelo testemunho dos santos Padres. São unânimes em afirmar que Cristo está realmente presente antes da manducação e que está realmente presente sob as espécies todo inteiro no sacrário em que é conservado e que aí deve ser adorado com culto de latria ou adoração. Querem dizer com isto que a santíssima Eucaristia é uma sacramento permanente.
Por isso o Concílio de Trento anatematizou quem disser que no Santíssimo Sacramento da Eucaristia Cristo, Filho Unigênito de Deus não pode ser adorado com um culto de latria também externo.
2ª Tese: JESUS ESTÁ PRESENTE NA SANTÍSSIMA EUCARISTIA "A MANEIRA DE SUBSTÂNCIA".
Vamos procurar entender o que significa "presença à maneira de substância". A presença de alguma coisa no sentido comum é chamada na filosofia de "presença em razão da quantidade dimensiva, delimitada e mostrada pelos próprios acidentes". Era assim que Jesus estava presente em alguma lugar durante o tempo de sua vida aqui na terra. Mas na Eucaristia não é assim, mas é "à maneira de substância". Substância é uma noção tão simples que não se pode propriamente ser definida. Mas, segundo o nome, é algo que permanentemente está debaixo dos acidentes. Ou então, é a coisa à qual convém o ser em si e não em outro. Como tal a substância não tem extensão e é indivisível, neste sentido de que tanto se contém numa grande quantidade como numa pequena e até mínima. Por ex. pão e vinho são sempre pão e vinho, embora varie a quantidade: uma migalha de pão é sempre pão, como um pingo de vinho é sempre vinho.
Ora bem, o Corpo e o Sangue de Cristo tornam-se presentes sob as espécies eucarísticas, do mesmo modo que aí estavam antes da Consagração, a substância do pão e a substância do vinho. Por conseguinte, a substância do Corpo e a substância do Sangue permanecerão todas inteiras em cada parcela de hóstia e em cada gota de vinho consagrado.
Em consequência o Concílio de Trento anatematiza quem "negar que, no venerável Sacramento da Eucaristia, Cristo todo inteiro está contido sob cada espécie e sob cada uma das partes de cada espécie, depois de separadas".
Se a substância do Corpo de Cristo se encontra na hóstia por força das palavras da Consagração, as diversas partes que constituem realmente este Corpo estão presentes por concomitância, porém sempre "à maneira da substância", que elas acompanham. Os nossos sentidos não podem ver as substâncias. São os acidentes que atingem os nossos sentidos externos, que fazem a gente descobrir a substância que está por debaixo destas aparências. Mas na Eucaristia houve uma mudança de substância; mas as aparências não mudaram: são as mesmas do pão e do vinho. O tato, o gosto, a vista nos enganam. Só a audição nos dá a verdade da coisa: Nossos ouvidos ouvem as palavras claras de Jesus, a Verdade Eterna: "Isto é o meu Corpo", "Este é o cálice do meu Sangue".
É um mistério de fé. Mas, por outro lado, este modo todo especial de presença, isto é, "à maneira de substância" faz a gente compreender um pouco melhor o mistério em virtude do qual Cristo está, simultâneamente, triunfante no céu e prisioneiro de amor nos inúmeros sacrários de nossa terra. É o mesmo Jesus, mas o modo de Sua presença não é o mesmo. Pois, no Céu, Cristo se encontra com o Seu modo natural de presença, condicionada pelas dimensões quantitativas de Seu Corpo Sagrado. Mas, no Santíssimo Sacramento o pão se converte na substância do Corpo de Cristo, e não nas suas dimensões quantitativas. Como já dissemos, na Eucaristia o Corpo de Cristo está "à maneira de substância, portanto, independente da "quantidade extensiva". No Céu e na Hóstia o Corpo de Cristo é um só e mesmo; mas o modo de estar presente é diferente: No céu o Corpo de Jesus está em seu modo conatural, como foi visto e tocado pelos Apóstolos depois da Ressurreição. Na Eucaristia é o mesmo Jesus ressuscitado mas de maneira diferente, isto é, na Hóstia consagrada está no estado sacramental, ou seja "à maneira de substância". Em virtude da transubstanciação que se dá na Consagração o Corpo e o Sangue de Cristo, presentes no céu localmente, adquirem sobre o altar uma presença sacramental.
E é bom estarmos bem lembrados que não apenas encontramos a humanidade de Jesus na Eucaristia, mas ainda a sua divindade. Dizemos isto também para avaliarmos melhor a gravidade de uma profanação do Santíssimo Sacramento.
Os teólogos tradicionais são unânimes em afirmar que, pelo fato de Jesus estar presente na Hóstia Consagrada "`a maneira de substância", em cada parcela da Hóstia, mesmo mínima mas perceptível pelos sentidos, Jesus está realmente presente., todo inteiro, isto é, como homem e como Deus: Corpo,Sangue e Alma (=homem) e Divindade (=Deus).
O CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA, cintando o Concílio de Trento, resume no nº 1377 tudo o que expusemos acima: "A presença eucarística de Cristo começa no momento da consagração e dura também enquanto subsistirem as espécies eucarísticas. Cristo está presente inteiro em cada uma das espécies e inteiro em cada uma das partes delas, de maneira que a fração do pão não divide o Cristo".
Pois bem, feita a exposição das duas teses, tiremos, agora as conclusões. Mas, antes queremos fazer ainda algumas observações: 1ª - D. Athanasius Schneider, especialista em Patrística afirma que o gesto da comunhão na mão tal como conhecemos hoje , era completamente desconhecido entre os primeiros cristãos. Pois, na Igreja primitiva era necessário purificar as mãos antes e depois do rito e a mão estava coberta por um corporal (um pequeno pano de linho sobre o qual o celebrante coloca a Hóstia consagrada e dele são retirados os fragmentos com a patena para os colocar no cálice e serem comungados juntamente com o preciosíssimo Sangue). Então, repetindo: a mão do fiel estava coberta por um corporal do qual se tomava a partícula diretamente com a língua.
Mas não é difícil compreender que ainda havia a possibilidade de ficar fragmentos da hóstia nestes corporais e com real perigo de caírem e serem pisados. A Santa Madre Igreja guiada pelo Espírito Santo mudou esta maneira de comungar por outra mais segura que desde o século V perdura até hoje: é a Comunhão diretamente na língua. Depois do Concílio Vaticano II há ainda também a comunhão diretamente na mão, caso o fiel assim quiser. O Santo Padre, o Papa (Então Bento XVI) já manifestou o desejo de eliminar a comunhão na mão. Estou escrevendo este artigo pura e justamente para exortar os fiéis que peçam a comunhão na língua e nunca na mão e isto por amor a Jesus e para ajudar o Papa a realizar o seu desejo o quanto antes, e acabar com a comunhão na mão.
Vejam bem, que mesmo se houvesse voltado ao costume dos primeiros cristãos, este não poderia ser chamado de costume tradicional. Seria um "arqueologismo". Pois Tradicional é o que atravessa os tempos enriquecendo sua vida. O que a Igreja abandona já não pertence mais à Tradição. E quando a Igreja aperfeiçoa os costumes dos fiéis é porque algum inconveniente via no hábito anterior.
Ora bem, o Corpo e o Sangue de Cristo tornam-se presentes sob as espécies eucarísticas, do mesmo modo que aí estavam antes da Consagração, a substância do pão e a substância do vinho. Por conseguinte, a substância do Corpo e a substância do Sangue permanecerão todas inteiras em cada parcela de hóstia e em cada gota de vinho consagrado.
Em consequência o Concílio de Trento anatematiza quem "negar que, no venerável Sacramento da Eucaristia, Cristo todo inteiro está contido sob cada espécie e sob cada uma das partes de cada espécie, depois de separadas".
Se a substância do Corpo de Cristo se encontra na hóstia por força das palavras da Consagração, as diversas partes que constituem realmente este Corpo estão presentes por concomitância, porém sempre "à maneira da substância", que elas acompanham. Os nossos sentidos não podem ver as substâncias. São os acidentes que atingem os nossos sentidos externos, que fazem a gente descobrir a substância que está por debaixo destas aparências. Mas na Eucaristia houve uma mudança de substância; mas as aparências não mudaram: são as mesmas do pão e do vinho. O tato, o gosto, a vista nos enganam. Só a audição nos dá a verdade da coisa: Nossos ouvidos ouvem as palavras claras de Jesus, a Verdade Eterna: "Isto é o meu Corpo", "Este é o cálice do meu Sangue".
É um mistério de fé. Mas, por outro lado, este modo todo especial de presença, isto é, "à maneira de substância" faz a gente compreender um pouco melhor o mistério em virtude do qual Cristo está, simultâneamente, triunfante no céu e prisioneiro de amor nos inúmeros sacrários de nossa terra. É o mesmo Jesus, mas o modo de Sua presença não é o mesmo. Pois, no Céu, Cristo se encontra com o Seu modo natural de presença, condicionada pelas dimensões quantitativas de Seu Corpo Sagrado. Mas, no Santíssimo Sacramento o pão se converte na substância do Corpo de Cristo, e não nas suas dimensões quantitativas. Como já dissemos, na Eucaristia o Corpo de Cristo está "à maneira de substância, portanto, independente da "quantidade extensiva". No Céu e na Hóstia o Corpo de Cristo é um só e mesmo; mas o modo de estar presente é diferente: No céu o Corpo de Jesus está em seu modo conatural, como foi visto e tocado pelos Apóstolos depois da Ressurreição. Na Eucaristia é o mesmo Jesus ressuscitado mas de maneira diferente, isto é, na Hóstia consagrada está no estado sacramental, ou seja "à maneira de substância". Em virtude da transubstanciação que se dá na Consagração o Corpo e o Sangue de Cristo, presentes no céu localmente, adquirem sobre o altar uma presença sacramental.
E é bom estarmos bem lembrados que não apenas encontramos a humanidade de Jesus na Eucaristia, mas ainda a sua divindade. Dizemos isto também para avaliarmos melhor a gravidade de uma profanação do Santíssimo Sacramento.
Os teólogos tradicionais são unânimes em afirmar que, pelo fato de Jesus estar presente na Hóstia Consagrada "`a maneira de substância", em cada parcela da Hóstia, mesmo mínima mas perceptível pelos sentidos, Jesus está realmente presente., todo inteiro, isto é, como homem e como Deus: Corpo,Sangue e Alma (=homem) e Divindade (=Deus).
O CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA, cintando o Concílio de Trento, resume no nº 1377 tudo o que expusemos acima: "A presença eucarística de Cristo começa no momento da consagração e dura também enquanto subsistirem as espécies eucarísticas. Cristo está presente inteiro em cada uma das espécies e inteiro em cada uma das partes delas, de maneira que a fração do pão não divide o Cristo".
Pois bem, feita a exposição das duas teses, tiremos, agora as conclusões. Mas, antes queremos fazer ainda algumas observações: 1ª - D. Athanasius Schneider, especialista em Patrística afirma que o gesto da comunhão na mão tal como conhecemos hoje , era completamente desconhecido entre os primeiros cristãos. Pois, na Igreja primitiva era necessário purificar as mãos antes e depois do rito e a mão estava coberta por um corporal (um pequeno pano de linho sobre o qual o celebrante coloca a Hóstia consagrada e dele são retirados os fragmentos com a patena para os colocar no cálice e serem comungados juntamente com o preciosíssimo Sangue). Então, repetindo: a mão do fiel estava coberta por um corporal do qual se tomava a partícula diretamente com a língua.
Mas não é difícil compreender que ainda havia a possibilidade de ficar fragmentos da hóstia nestes corporais e com real perigo de caírem e serem pisados. A Santa Madre Igreja guiada pelo Espírito Santo mudou esta maneira de comungar por outra mais segura que desde o século V perdura até hoje: é a Comunhão diretamente na língua. Depois do Concílio Vaticano II há ainda também a comunhão diretamente na mão, caso o fiel assim quiser. O Santo Padre, o Papa (Então Bento XVI) já manifestou o desejo de eliminar a comunhão na mão. Estou escrevendo este artigo pura e justamente para exortar os fiéis que peçam a comunhão na língua e nunca na mão e isto por amor a Jesus e para ajudar o Papa a realizar o seu desejo o quanto antes, e acabar com a comunhão na mão.
Vejam bem, que mesmo se houvesse voltado ao costume dos primeiros cristãos, este não poderia ser chamado de costume tradicional. Seria um "arqueologismo". Pois Tradicional é o que atravessa os tempos enriquecendo sua vida. O que a Igreja abandona já não pertence mais à Tradição. E quando a Igreja aperfeiçoa os costumes dos fiéis é porque algum inconveniente via no hábito anterior.
Só agora, com a graça de Deus, é que vou demonstrar o que afirmei no título: A COMUNHÃO NA MÃO DÁ LUGAR A PROFANAÇÕES DA EUCARISTIA.
Como Jesus está presente nos fragmentos que se desprendem das partículas consagradas, é óbvio que todo gesto de comungar que aumente este perigo de fragmentação e a conseguente queda e perda dos mesmos, é um costume que propicia a profanação. E o que poderia provocar maior fragmentação? É fácil de responder: havendo mais manipulação, mais movimentos e maior percurso. Tudo isto acontece no uso da comunhão na mão. Na comunhão na língua só há dois toques: um dentro da âmbula quando o celebrante pega a partícula; e sobre a língua quando o fiel comunga. E neste único e pequeno trajeto o ajudante acompanha o movimento do celebrante com a patena para amparar os fragmentos que por ventura se desprenderem da Hóstia. Se, por acaso, a própria partícula soltar ou da mão do celebrante ou da língua do comungante, ela é amparada na patena.
Outro detalhe a considerar: na comunhão na mão: que são feitos dos fragmentos que ficam na mão do comungante? Na Missa Tradicional o celebrante depois de ter tocado na hóstia consagrada fica com os dedos consagrados (polegar e indicador) fechados para segurar algum fragmento; e depois lava estes dedos com vinho e água para depois comungar estes fragmentos. O corporal de linho sobre o qual a hóstia consagrada fica por algum tempo depositada, este corporal é purificado pelo sacerdote antes de ser lavado por alguém. O corporal fica mergulhado na água por algum tempo, suficiente para, caso houver ainda algum fragmento, este se desfaça completamente; e então, desfeitas as espécies, é certo que Jesus não está mais presente. Mesmo assim esta água em que o padre purificou o corporal é lançada em lugar da sacristia chamada piscina, debaixo do chão e onde ninguém pisa nem toca. Basta haver fé: em se tratando do próprio Jesus, nunca a reverência será demasiada.
Na comunhão na mão há ainda perigos maiores e perigos de profanações mais terríveis. Um mal intencionado tem muito mais facilidade de apanhar a hóstia e colocá-la no bolso da camisa, blusa ou paletó e levá-la para onde quiser. Há alguns anos soubemos da triste notícia: um sujeito levou a hóstia para usá-la em uma macumba. Quantas partículas são encontradas no chão! Em Santa Maria, RS. uma senhora me contou que viu uma pessoa pegar a hóstia e jogar ou deixar cair e não a pegou. Esta senhora viu as pessoas pisando a hóstia. Pegou-a e foi entregá-la ao padre. Este ficou irritado e lhe disse: Você pegou, agora consuma-a. Esta senhora com sua família nunca mais entrou numa igreja progressista e construiu uma belíssima igreja e doou-a para a FSSPX.
Como Jesus está presente nos fragmentos que se desprendem das partículas consagradas, é óbvio que todo gesto de comungar que aumente este perigo de fragmentação e a conseguente queda e perda dos mesmos, é um costume que propicia a profanação. E o que poderia provocar maior fragmentação? É fácil de responder: havendo mais manipulação, mais movimentos e maior percurso. Tudo isto acontece no uso da comunhão na mão. Na comunhão na língua só há dois toques: um dentro da âmbula quando o celebrante pega a partícula; e sobre a língua quando o fiel comunga. E neste único e pequeno trajeto o ajudante acompanha o movimento do celebrante com a patena para amparar os fragmentos que por ventura se desprenderem da Hóstia. Se, por acaso, a própria partícula soltar ou da mão do celebrante ou da língua do comungante, ela é amparada na patena.
Outro detalhe a considerar: na comunhão na mão: que são feitos dos fragmentos que ficam na mão do comungante? Na Missa Tradicional o celebrante depois de ter tocado na hóstia consagrada fica com os dedos consagrados (polegar e indicador) fechados para segurar algum fragmento; e depois lava estes dedos com vinho e água para depois comungar estes fragmentos. O corporal de linho sobre o qual a hóstia consagrada fica por algum tempo depositada, este corporal é purificado pelo sacerdote antes de ser lavado por alguém. O corporal fica mergulhado na água por algum tempo, suficiente para, caso houver ainda algum fragmento, este se desfaça completamente; e então, desfeitas as espécies, é certo que Jesus não está mais presente. Mesmo assim esta água em que o padre purificou o corporal é lançada em lugar da sacristia chamada piscina, debaixo do chão e onde ninguém pisa nem toca. Basta haver fé: em se tratando do próprio Jesus, nunca a reverência será demasiada.
Na comunhão na mão há ainda perigos maiores e perigos de profanações mais terríveis. Um mal intencionado tem muito mais facilidade de apanhar a hóstia e colocá-la no bolso da camisa, blusa ou paletó e levá-la para onde quiser. Há alguns anos soubemos da triste notícia: um sujeito levou a hóstia para usá-la em uma macumba. Quantas partículas são encontradas no chão! Em Santa Maria, RS. uma senhora me contou que viu uma pessoa pegar a hóstia e jogar ou deixar cair e não a pegou. Esta senhora viu as pessoas pisando a hóstia. Pegou-a e foi entregá-la ao padre. Este ficou irritado e lhe disse: Você pegou, agora consuma-a. Esta senhora com sua família nunca mais entrou numa igreja progressista e construiu uma belíssima igreja e doou-a para a FSSPX.
Sou inimigo nº 1 da S Comunhão nas mãos por causas das partículas que caem ao chão e são pisadas!
ResponderExcluirNo YOUTUBE tem vídeos - Jesus está no chão - mostrando que mesmo não ficando partícula que se enxergue na mão sob luz especial estão lá restos dela!