quarta-feira, 30 de março de 2016

JESUS NOS LAVOU DOS NOSSOS PECADOS NO SEU SANGUE




   "... Jesus Cristo, que é testemunha fiel, o primogênito dentre os mortos, o príncipe dos reis da terra, que nos amou e nos lavou dos nossos pecados no seu sangue..." (Apocalipse, I, 5). 

   "... Fostes resgatados... pelo precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e sem contaminação..." (1 Pedro, I, 18 e 19).

   "... não com sangue dos bodes ou dos bezerros, mas com o seu próprio sangue, entrou (Jesus Cristo) uma só vez no Santo dos Santos, depois de ter adquirido uma redenção eterna." (Hebreus, IX, 12). 

   Este é o amor de Deus por nós: O Pai nos amou de tal modo que nos deu o seu Filho Unigênito e o Filho nos amou a tal ponto que chegou até ao último limite: entregou-se livremente a morte, derramando todo seu sangue para nossa redenção. 

   Jesus Cristo disse: "Como meu Pai me amou assim vos tenho Eu amado. Permanecei no meu amor. Se guardardes os meu mandamentos permanecereis no meu amor, assim como Eu também permaneço no amor do Pai guardando-Lhe os mandamentos" (S. João, XV, 9-10). 

   Diz São Pedro Julião Eymard: "Deus nos ama verdadeiramente! E nos ama com um amor eterno que não teve princípio nem terá fim, nem sucessão, e não é sujeito a vicissitude; somos eternos em seu amor! 

   Séculos e séculos antes de existirmos, Deus nos concebera em seu pensamento, nos idealizara em seus desígnios, pensamento e desígnios de amor!

   Ah! jamais O haveremos de amar como Ele nos amou. Ainda mesmo que nos esforcemos por dilatar o nosso amor, estendê-lo, fazê-lo ultrapassar os limites, estaremos sempre aquém do devido reconhecimento, sempre devedores de amor!

   E a realidade é que não O amamos sequer nos poucos instantes desta vida que Ele nos concede para Lhe testemunharmos livremente a nossa gratidão, ao passo que Ele nos amo desde toda a eternidade!

   Sim, Deus nos ama e não se contenta em nos amar genericamente, como parte de um todo, o que seria muito, aliás, e mais que suficiente para a nossa salvação. Mas Ele quer atingir o extremo do amor infinito e, por isto, nos ama individualmente, particularmente, com se cada um de nós fosse o único a existir neste mundo. 

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