O ORGULHO. O amor de si mesmo (amor próprio) existe e é legítimo: "Amar o próximo como se ama a si mesmo" (Cf. Mt 19, 19). É até necessário, pois, sem a auto estima a pessoa cai na depressão. Temos q reconhecer os dons de Deus em nós como fez Maria, a Santa Mãe de Deus. O erro do orgulhoso está em 2 coisas: 1- tem um amor EXCESSIVO a si mesmo; 2- o q tem de bom ñ o atribui a Deus mas a si mesmo. É uma idolatria de si mesmo: "considera-se como o seu próprio Deus ". Ñ considera Deus o seu primeiro PRINCÍPIO e o seu último FIM. Refere tudo a si mesmo. Daí ele é: independente, egoísta e desobediente. Tem uma VÃ COMPLACÊNCIA de si mesmo, deleitando--se na própria EXCELÊNCIA. Nunca abaixa a cabeça, porque se considera o tal e o tau (T) de eleito. É um FARISEU q exagera as próprias qualidades, atribui-se outras q ñ possui, prefere-se aos demais, e até, às vezes, os despreza a ñ ser quando quer o seu dinheiro (p ex). É impensável p um orgulhoso q alguém discorde dele e o ofenda. Não se revolta qdo a ofensa é feita a Deus mas vira um leão contra quem pisa no seu calo.
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