Este quadro representa a primeira parte, ou seja: Desceu aos infernos. O quadro nº 7 vai representar a outra parte: ...ao terceiro dia ressurgiu dos mortos.
No catecismo às crianças devemos observar em primeiro lugar que foi a alma de Jesus que desceu aos "infernos" ou seja, ao Limbo dos Justos, dos quais, por sua vez, estavam lá só suas almas. Mas como as almas são espirituais, não as podemos ver. Então representamos seus corpos.
E assim, este quadro representa a alma de Jesus Cristo aparecendo às almas cativas no Limbo dos Justos.
Em primeiro plano vemos Adão e Eva de joelhos; vemos à esquerda, Abraão com a faca na mão, tendo de joelhos ao seu lado, seu filho Isaac. À direita vemos Moisés com as tábuas dos dez mandamentos.
Em baixo do quadro, vemos o inferno onde estão os condenados e os demônios. Jesus Cristo não desceu a este lugar de sofrimentos nem ao purgatório, mas fez sentir sua ação sobre os condenados fazendo-os ver o que eles por própria culpa perderam; e mostrou-se às almas do purgatório dando-lhes a esperança da glória.
"Infernos" (no plural) é a mesma coisa que "lugares inferiores da terra". Em hebraico é "sheol"; em grego é "Hades". São Paulo fala claramente da descida da alma de Jesus aos "infernos" ou seja, ao lugares inferiores da terra. Na Epístola aos Efésios c. 4, 8 e 9: "Tendo subido ao alto, levou cativo o cativeiro..." Ora, que significa subiu, senão que também antes tinha descido aos lugares inferiores da terra? Aquele que desceu (Jesus), é aquele mesmo que também subiu acima de todos os céus para cumprir todas as coisas". Jesus, portanto, fez resplandecer sua entrada triunfal nos céus no dia da Ascensão com a companhia dos justos que conduziu dos lugares inferiores da terra, ou seja, "dos infernos" ou em hebraico, do "sheol" ou também do tradicionalmente chamado "Limbo dos Justos". No "Limbo dos Justos," além daqueles que o quadro acima mostra claramente, podemos incluir, por exemplo, Noé, Jacó, muitas santas mulheres, os patriarcas, os profetas, São José, numa palavra: todos os que tinham sido fiéis à lei, pondo no Messias prometido toda a esperança. Eram almas santas; o céu, todavia, estava vedado aos homens desde o pecado de Adão, e só Nosso Senhor Jesus Cristo havia de no-lo franquear, entrando nele, primeiro.
A chegada do Salvador àquele lugar de expectativa, trouxe à todas as almas justas júbilo imenso, pois era o anúncio e o penhor da sua libertação próxima. Não é, contudo, neste dia que elas entraram no céu; ali Jesus Cristo as levaria somente no dia da Ascensão. A partir da Ascensão o Limbo dos Justos ficou vazio. Pois, todos os justos que ali estavam foram para o céu. A partir daí, as almas quando saem dos corpos (ou seja, quando se dá a morte), se estiverem inteiramente santas, vão direitas para o céu; se estiverem na graça de Deus, mas ainda manchadas com pecado venial ou pena temporal, então, vão para o purgatório, até se purificarem inteiramente e, só então, vão para o céu; se a alma estiver com pecado mortal, vai para o inferno eterno.
Em primeiro plano vemos Adão e Eva de joelhos; vemos à esquerda, Abraão com a faca na mão, tendo de joelhos ao seu lado, seu filho Isaac. À direita vemos Moisés com as tábuas dos dez mandamentos.
Em baixo do quadro, vemos o inferno onde estão os condenados e os demônios. Jesus Cristo não desceu a este lugar de sofrimentos nem ao purgatório, mas fez sentir sua ação sobre os condenados fazendo-os ver o que eles por própria culpa perderam; e mostrou-se às almas do purgatório dando-lhes a esperança da glória.
"Infernos" (no plural) é a mesma coisa que "lugares inferiores da terra". Em hebraico é "sheol"; em grego é "Hades". São Paulo fala claramente da descida da alma de Jesus aos "infernos" ou seja, ao lugares inferiores da terra. Na Epístola aos Efésios c. 4, 8 e 9: "Tendo subido ao alto, levou cativo o cativeiro..." Ora, que significa subiu, senão que também antes tinha descido aos lugares inferiores da terra? Aquele que desceu (Jesus), é aquele mesmo que também subiu acima de todos os céus para cumprir todas as coisas". Jesus, portanto, fez resplandecer sua entrada triunfal nos céus no dia da Ascensão com a companhia dos justos que conduziu dos lugares inferiores da terra, ou seja, "dos infernos" ou em hebraico, do "sheol" ou também do tradicionalmente chamado "Limbo dos Justos". No "Limbo dos Justos," além daqueles que o quadro acima mostra claramente, podemos incluir, por exemplo, Noé, Jacó, muitas santas mulheres, os patriarcas, os profetas, São José, numa palavra: todos os que tinham sido fiéis à lei, pondo no Messias prometido toda a esperança. Eram almas santas; o céu, todavia, estava vedado aos homens desde o pecado de Adão, e só Nosso Senhor Jesus Cristo havia de no-lo franquear, entrando nele, primeiro.
A chegada do Salvador àquele lugar de expectativa, trouxe à todas as almas justas júbilo imenso, pois era o anúncio e o penhor da sua libertação próxima. Não é, contudo, neste dia que elas entraram no céu; ali Jesus Cristo as levaria somente no dia da Ascensão. A partir da Ascensão o Limbo dos Justos ficou vazio. Pois, todos os justos que ali estavam foram para o céu. A partir daí, as almas quando saem dos corpos (ou seja, quando se dá a morte), se estiverem inteiramente santas, vão direitas para o céu; se estiverem na graça de Deus, mas ainda manchadas com pecado venial ou pena temporal, então, vão para o purgatório, até se purificarem inteiramente e, só então, vão para o céu; se a alma estiver com pecado mortal, vai para o inferno eterno.
Nenhum comentário:
Postar um comentário