MÃES QUE ORAM
Surgem, às vezes, na Igreja, certamente inspirados por Deus, ação do Divino Espírito Santo, movimentos e grupos especialmente dedicados à oração e ao bem do próximo.
Assim, paralelamente ao “Terço dos Homens”, que tão bem tem feito à Igreja no Brasil, levando milhares de homens à vida cristã, surgiu o movimento “Mães que oram pelos filhos”, fundado em 2011, pela mãe Sra. Ângela Abdo Campos Ferreira, na Arquidiocese de Vitória, com aprovação do Sr. Arcebispo D. Luiz Mancilha, que tem feito um grande bem em todas as Paróquias e Dioceses onde tem sido implantado. Já foi também fundado na Igreja Principal da nossa Administração Apostólica e em outras paróquias, com grande proveito para as mães e seus filhos. Recomendamos vivamente a expansão desse movimento em todas as nossas Paróquias e Igrejas.
Tendo como padroeira Nossa Senhora de La Salette, que apareceu chorando pelos seus filhos, o movimento invoca como sua copadroeira Santa Mônica, mãe que orou por seu filho Agostinho e conseguiu a sua conversão. Celebramos a memória de ambos nesta semana.
Aurélio Agostinho nasceu em Tagaste, na Região de Cartago, na África, filho de Patrício, pagão, e Mônica, cristã fervorosa. Segundo narra ele próprio, Agostinho bebeu o amor de Jesus com o leite de sua mãe. Mas afastou-se dos ensinamentos da mãe e, por causa de más companhias, entregou-se aos vícios. Cometeu maldades, viveu no pecado durante sua juventude, teve uma amante e um filho, e, pior, caiu na heresia gnóstica dos maniqueus.
Sua mãe,Santa Mônica, rezava e chorava por ele todos os dias. “Fica tranquila”, disse-lhe certa vez um bispo, “é impossível que pereça um filho de tantas lágrimas!” E foi sua oração e suas lágrimas que conseguiram a volta para Deus desse filho querido transviado.
Nas suas “Confissões”, Agostinho relata a sua vida de pecador arrependido. Transferiu-se com sua mãe para Milão, na Itália. Levado pela mãe a ouvir os célebres sermões de Santo Ambrósio e nutrido com a leitura da Sagrada Escritura e da vida dos santos, Agostinho converteu-se realmente, recebeu o Batismo aos 33 anos e dedicou-se a uma vida de estudos e oração. Ordenado sacerdote e bispo, além de pastor dedicado e zeloso, foi intelectual brilhantíssimo, dos maiores gênios já produzidos em dois mil anos da História da Igreja. É Santo e Doutor da Igreja. Sua vida demonstra o poder da graça de Deus que vence o pecado e sempre, como Pai, espera a volta do filho pródigo.
Sua mãe, Santa Mônica, é o exemplo da mulher forte, de oração poderosa, que rezou a vida toda pela conversão do seu filho, o que conseguiu de maneira admirável. Exemplo para todas as mães que, mesmo tendo ensinado o bom caminho aos seus filhos, os vêm desviados nas sendas do mal. A oração e as lágrimas de uma mãe são eficazes diante de Deus. E a vida de Santo Agostinho é uma lição para nunca desesperarmos da conversão de ninguém, por mais pecador que seja, e para sempre estarmos sinceramente à procura da verdade e do bem.
Assim, paralelamente ao “Terço dos Homens”, que tão bem tem feito à Igreja no Brasil, levando milhares de homens à vida cristã, surgiu o movimento “Mães que oram pelos filhos”, fundado em 2011, pela mãe Sra. Ângela Abdo Campos Ferreira, na Arquidiocese de Vitória, com aprovação do Sr. Arcebispo D. Luiz Mancilha, que tem feito um grande bem em todas as Paróquias e Dioceses onde tem sido implantado. Já foi também fundado na Igreja Principal da nossa Administração Apostólica e em outras paróquias, com grande proveito para as mães e seus filhos. Recomendamos vivamente a expansão desse movimento em todas as nossas Paróquias e Igrejas.
Tendo como padroeira Nossa Senhora de La Salette, que apareceu chorando pelos seus filhos, o movimento invoca como sua copadroeira Santa Mônica, mãe que orou por seu filho Agostinho e conseguiu a sua conversão. Celebramos a memória de ambos nesta semana.
Aurélio Agostinho nasceu em Tagaste, na Região de Cartago, na África, filho de Patrício, pagão, e Mônica, cristã fervorosa. Segundo narra ele próprio, Agostinho bebeu o amor de Jesus com o leite de sua mãe. Mas afastou-se dos ensinamentos da mãe e, por causa de más companhias, entregou-se aos vícios. Cometeu maldades, viveu no pecado durante sua juventude, teve uma amante e um filho, e, pior, caiu na heresia gnóstica dos maniqueus.
Sua mãe,Santa Mônica, rezava e chorava por ele todos os dias. “Fica tranquila”, disse-lhe certa vez um bispo, “é impossível que pereça um filho de tantas lágrimas!” E foi sua oração e suas lágrimas que conseguiram a volta para Deus desse filho querido transviado.
Nas suas “Confissões”, Agostinho relata a sua vida de pecador arrependido. Transferiu-se com sua mãe para Milão, na Itália. Levado pela mãe a ouvir os célebres sermões de Santo Ambrósio e nutrido com a leitura da Sagrada Escritura e da vida dos santos, Agostinho converteu-se realmente, recebeu o Batismo aos 33 anos e dedicou-se a uma vida de estudos e oração. Ordenado sacerdote e bispo, além de pastor dedicado e zeloso, foi intelectual brilhantíssimo, dos maiores gênios já produzidos em dois mil anos da História da Igreja. É Santo e Doutor da Igreja. Sua vida demonstra o poder da graça de Deus que vence o pecado e sempre, como Pai, espera a volta do filho pródigo.
Sua mãe, Santa Mônica, é o exemplo da mulher forte, de oração poderosa, que rezou a vida toda pela conversão do seu filho, o que conseguiu de maneira admirável. Exemplo para todas as mães que, mesmo tendo ensinado o bom caminho aos seus filhos, os vêm desviados nas sendas do mal. A oração e as lágrimas de uma mãe são eficazes diante de Deus. E a vida de Santo Agostinho é uma lição para nunca desesperarmos da conversão de ninguém, por mais pecador que seja, e para sempre estarmos sinceramente à procura da verdade e do bem.
*Bispo da Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney
http://domfernandorifan. blogspot.com.br/
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